5 de fevereiro de 2011

Como rotear internet que ja está roteada?



Para saber como resolver esse problema é necessário primeiro entender como os roteadores funcionam.
No geral qualquer equipamento (PC, smartphone, videogame, etc.) que se conhecte à uma rede local ou internet precisa ter o chamado endereço IP formado por quatro números de três digitos separados por pontos — por exemplo 208.221.011.100 — que funciona como uma espécie de seu número de telefone na web.
Quando um usuário assina um serviço de banda larga, o provedor fornece eletronicamente para o usuário um endereço IP que pode ser fixo (que não muda) ou dinâminco (que muda a cada conexão) ou seja, na teoria o usuário só poderia ter em casa um computador conectado na internet.
Para contornar esse problema, foi inventado o roteador que funciona mais ou menos como uma central de PABX que recebe a informação de bem do provedor de acesso e as direciona para o “ramal” do computador destino e vice-versa. Esse gerenciamento é automático e feito por um sistema chamado DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol) que também distribui um endereço IP para cada computador ligado na sua rede interna.
E o que isso tem a ver com nosso problema?
Como o recurso de DHCP costuma vir ativado nos roteadores novos, com certeza o roteador do vizinho está gerenciando o tráfego de todos os PCs ligados nele de modo que ligar um segundo roteador nessa rede pode fazer com que o novo DHCP brigue com o primeiro, fazendo com que ninguém mais consiga se conectar na internet.
A solução nesse caso seria manter o novo roteador na rede mas com seu DHCP desativado (uma lida no manual deve explicar como).  Assim ele funcionará apenas como um concentrador de rede (ou switch) ligando o novo PC ao roteador do vizinho que irá incluí-lo no seu gerenciamento da rede.



Detalhe importante: nesse caso, o cabo que vem do vizinho deve ser ligado em uma das portas LAN do switch do roteador (normalmente numerado de 1 a 4) e não na porta WAN.








Fácil ?



Existe algum programa para gravar a tela do PC para fazer videoaula?

Existem diversos pacotes comerciais que permitem gravar em vídeo tudo aquilo que você faz na tela, mas um em especial eu particularmente gosto por ser gratuito o CamStudio.
Desenvolvido pela empresa RenderSoft o CamStudio é um programa de código aberto que registra tudo aquilo que você faz na tela do PC na forma de um arquivo de vídeo em AVI um formato de vídeo não comprimido que seria equivalente do .WAV no mundo do áudio.
Uma das grandes sacadas desse programa é que você pode gravar tudo o que acontece na tela ou apenas parte dela, bastando para isso delimitar uma zona de gravação na hora de iniciar a gravação. Fora isso, você também pode usar sua voz para gravar comentários sobre o que está acontecendo na tela e, caso você não aprecie o tom melodioso da sua voz, existe a opção de gravar comentários na forma de legendas.
Para utilizá-lo, basta entrar na opção “Region” e escolher entre os três modos de captura região, área fixa (que pode ser definido pelo usuário) ou tela cheia , pressionar o botão de gravar (bolinha vermelha), posicionar a janela de captura na tela e, a partir desse momento, o CamStudio começa a gravar tudo que acontece dentro dessa área até pressionarmos a tecla pausa ou parar.
O CamStudio (atualmente na versão 2.0) está disponível para download no site http://camstudio.org/ e roda sem problemas no Windows XP, Vista e 7. Infelizmente o programa só está disponível em inglês, mas nada que um usuário mais determinado não consiga dominar.

O que é sistema de arquivos FAT16, FAT32 ou NTFS?

A maneira como o disco é formatado e organizado logicamente no seu PC recebe o nome de Sistema de Arquivos e que pode variar (ou não) dependendo do sistema operacional usado.
Se ficarmos apenas no mundo Microsoft, o formato mais antigo é o FAT (de File Allocation Table ou Tabela de Alocação de Arquivos) depois rebatizado de FAT16. Ele foi criado junto com o MS-DOS no início dos anos 1980 e que foi usado por um bom tempo até as primeiras versões do Windows 95.
Apesar de ser um sistema retalivamente simples e ágil que atendia às necessidades da época, o FAT16 tinha algumas limitações como permitir o uso de nomes de arquivo de, no máximo 8 caracteres de comprimento mais três de identificação de tipo (apelidado de formato 8.3), como por exemplo tabela10.xlsAbiSuite.com,leima_me.txt e assim por diante. Isso desafiava a imaginação de qualquer usuário tanto na hora de criar quanto para decifrar o que aqueles punhado de letrinhas significam, como midgnsms.doc.
Outra limitação que se mostrou mais séria com o tempo é que o FAT16 só conseguia criar volumes de disco (ou partições lógicas) de até 4 GB o que começou a ser um problema a medida que os novos HDs bem acima dessa capacidade se tornavam mais comuns no mercado de PCs.
Para resolver esse problema, a Microsoft introduziu o FAT32 junto com o Windows 95 OSR2 cujo tamanho máximo de cada volume de disco saltou para quase 128 GB além de permitir o uso de nomes com mais de 8 caracteres. Assim ao invés de escrever midgnsms.doc agora o usuário pode usar nomes mais compreensíveis como metodo_infalivel_de_ganhar_na_super_mega_sena.doc
Mas a medida que trabalho com o PC começou a ficar mais complexo (como gerenciar o acesso simultâneo de mais de um usuário ao mesmo arquivo) e exigir mais mecanismos de segurança, desde a década de 1990 a Microsoft já havia desenvolvido o Windows NT (NT = New Technology) que trazia um novo sistema de arquivos batizado de NTFS (New Technology File System).
Originalmente criado para ser usado em servidores corporativos, o NTFS já utiliza algumas estruturas de 64 bits o que permite pelo menos na teoria que ele consiga trabalhar com volumes de até 16 Exabytes (1 Exabyte = 1 milhão de Terabytes) mas atualmente o NTFS limita esse tamanho de 16 a 156 Terabytes de acordo com a maneira como o disco é formatado. Interessante notar que com a chegada do Windows 2000 e o Windows XP, na hora de instalar o sistema operacional existia a opção do usuário optar pelo uso do FAT32 ou NTFS. Já o Windows Vista e o Windows 7 só se instalam em discos formatados em NTFS.
Agora alguns leitores já podem estar coçando a cabeça para saber se tudo isso que já foi dito serve para alguma coisa na vida prática. De um certo modo sim, já que isso ajuda a explicar alguns fenômenos que podemos topar no dia a dia do uso do PC que podem até parecer estranhos, mas que tem tudo a ver com o sistema de arquivos. Por exemplo:
- Cartões de memória Flash e memory keys ainda costumam ser formatados em FAT32.
- Como no FAT32 um arquivo pode ter no máximo 4 GB, você não consegue por exemplo copiar um arquivo de vídeo de 5 GB (vindo do seu PC formatado em NTFS) para um memory key de 8 GB. Para isso é necessário reformatar o memory key em NTFS.
- Até onde eu saiba nenhuma câmera digital, telefone celular ou smartphone formata seu cartão de memória em NTFS e nem precisa já que o padrão mais comum do mercado o SDHC só chega até 32 GB.
- E por causa disso caso você queira formatar um cartão de memória no seu PC para usar em algum dispositivo móvel use sempre o FAT32.
- Como a capacidade dos atuais discos externos com porta USB excedem facilmente os 128 GB, estes já costumam vir pré-formatados em NTFS.
- Discos externos de 40, 80, 100 ou 120 GB até podem ser formatados em FAT32, mas você fica limitado a armazenar arquivos de, no máximo 4 GB.
- Na teoria, um arquivo em NTFS pode ter o mesmo tamanho do volume do disco, ou seja, vários terabytes.
- Curiosamente em termos de desempenho, o FAT32 é mais veloz que o NTFS o que fez com que muitos jogadores na época do Windows XP optassem por ainda usar o FAT32.
- Se você ainda é usuário do Windows XP e seu sistema de arquivos é FAT32 é possivel converter seu sistema para NTFS sem ter que reinstalar o SO. Para isso existe um utilitário meio escondito chamado Convert.exe. Mais detalhes aqui (http://technet.microsoft.com/en-us/library/bb456984.aspx)
- Tecnicamente é possível desconverter um volume NTFS para FAT32, mas trata-se de um procedimento meio arriscado e que não é 100% garantido. Tanto que a Microsoft nem oferece um utilitário para fazer isso.
- É importante notar que outros sistemas operacionais como Linux e Mac OS adotam seus próprios sistemas de arquivo e  até conseguem acessar volumes em FAT ou NTFS mas o Windows pode não fazer o mesmo. Por exemplo, um disco rígido externo formatado no MAC pode não ser lido num PC com Windows.

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